Investir na igualdade das mulheres para que integrem a agenda de desenvolvimento humano

Imagem: StockSnap /Pixabay

Relatório de Desenvolvimento Humano alerta que as desigualdades de gênero são generalizadas e perpassam todos níveis socioeconômicos de desenvolvimento, o que afeta a autonomia e a liberdade de mulheres e meninas

Por Eleonora Menicucci, Maia Aguilera e Tereza Campello

O Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulgado nesta segunda-feira, dia 9, apresentou novo recorte, o Índice de Desenvolvimento de Gênero (IDG). O IDG aponta os mesmos indicadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) — de saúde, educação e renda — em 166 países, mas com separação por gênero. Aproxima-se, assim, da orientação de 2015 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), quando busca ir além das médias, explicitando as desigualdades de gênero, embora tenham passado quatro anos após as diretrizes da ODS.

O IDH já é um alerta para o Brasil, pois apontou que nosso país tem a segunda maior concentração de renda do mundo, em que 1% dos mais ricos detém 28,3% da renda total do país. Em termos de injustiça, só perde para o Catar, onde 1% detém 29% da renda total da nação.

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Fonte: GGN
Data original de publicação: 13/12/2019

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