Acesso ao mercado de trabalho é essencial para a sobrevivência da população trans

Por Helena Dias

“Segundo a ONG Transgender Europe (TGEU), 167 transexuais foram mortos no Brasil entre 1º de outubro de 2017 e 1º de outubro de 2018, mantendo o país no primeiro lugar no ranking de 72 países. A pesquisa, que é divulgada anualmente, evidenciou o México em segundo lugar com 72 vítimas, seguido dos Estados Unidos com 28. Já de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 179 pessoas trans e travestis foram assassinadas no país em 2017 e 70% destas vítimas eram profissionais do sexo. Ainda segundo a Antra, 90% da população trans brasileira tem na prostituição a fonte única de renda. Estes índices, que não partem do Estado, começam a ser desenhados desde o período em que estas pessoas estão cursando a educação básica, como mostra uma pesquisa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em que 82% dos transexuais disseram não ter concluído os estudos.”

Confira aqui a matéria completa originalmente publicada no site do Marco Zero.

Fonte: Marco Zero
Data original de publicação: 11/04/2019

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