O veículo, que teve acesso a uma investigação de auditores fiscais em São Paulo, publicou, nesta terça (18), a informação de que pelo menos 2 das 25 oficinas da marca – terceirizadas – contam com mão de obra sujeita a condições análogas à escravidão. Não bastasse isso, há indícios que as demais 23 oficinas encontram-se em situação semelhante. Dentre as revelações da investigação, está a de que as oficinas, que funcionam em prédios degradados e periféricos de São Paulo, também são os lares de muitas famílias que trabalham para a grife e dividem o mesmo imóvel.
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