Pesquisadora mostra como questão de gênero afeta trabalho das grafiteiras
Dissertação da Face atesta que machismo e discriminação são frequentes em BH
Grafitar sendo mulher é diferente de grafitar sendo homem em Belo Horizonte. Os espaços urbanos ainda são negados a elas. É preciso brigar para provar valor. Essa é uma das conclusões da dissertação de mestrado defendida por Alexsandra Nascimento da Silva no Programa de Pós-Graduação em Administração da UFMG. Por meio de entrevistas e de trabalho de campo, a pesquisadora investigou o cotidiano de grafiteiras em BH e como a questão do gênero influencia na atividade que elas praticam. O resultado mostra que situações de machismo e discriminação são frequentes.
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Fonte: UFMG Notícias
Data original de publicação: 05/12/2019