‘Precificar trabalho doméstico é desafio para reduzir nem nem’
Por Isadora Rupp | Nexo
Economista Enid Rocha, do Ipea, analisa dados do IBGE sobre jovens brasileiros que nem estudam nem trabalham. Maioria é formada por mulheres, que se dedicam a tarefas ligadas ao cuidado
Entre os brasileiros de 15 a 29 anos, 10,9 milhões (22,3% dessa faixa etária) não estudavam nem trabalhavam em 2022, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na quarta-feira (6). Isso significa que um a cada cinco jovens integravam a população “Neno”, conhecida também como “nem nem”.
“É uma população heterogênea, que pode ser dividida entre quem está engajado procurando [emprego] e quem está desengajado. Mas é um grupo produtivo. Não significa que estão sentados no sofá esperando”, afirma a economista Enid Rocha, doutora em ciências sociais e pesquisadora do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
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Fonte: Nexo
Data original de publicação: 08/12/2023