Rappi e Uber negam responsabilidade legal em caso de entregador morto; Procon discorda
Thiago Jesus Dias sofreu um AVC durante o trabalho e ficou aguardando socorro por cerca de duas horas
Por Isabela Palhares, O Estado de S.Paulo
“Os aplicativos de entrega de comida Rappi e de transporte particular Uber negam ter responsabilidade legal no caso do entregador que morreu após passar mal enquanto trabalhava. O posicionamento foi dado à Fundação Procon de São Paulo, que discorda e considera que há responsabilidade das empresas no caso e o fato de alegarem não ter relação empregatícia não as exime quando seus prestadores de serviço passam por algum risco durante o trabalho.
O Procon havia notificado as duas empresas para que prestassem esclarecimentos sobre a morte de Thiago Jesus Dias, de 33 anos, no dia 8 de julho. Ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) durante o trabalho na noite do dia 6. Segundo testemunhas, ele aguardou socorro por cerca de duas horas.”
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Fonte: Estadão
Data original de publicação: 26/07/2019