Redução das lacunas de gênero no mercado de trabalho é crucial para o crescimento, a igualdade e a diminuição da pobreza na América Latina e no Caribe

Imagem: Pixabay

Por OIT

Nova publicação conjunta CEPAL-OIT indica que o acesso das mulheres a atividades remuneradas é essencial para o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030

“O acesso das mulheres a atividades remuneradas e a redução das lacunas de gênero no mercado de trabalho são cruciais para o crescimento, a igualdade e a diminuição da pobreza na América Latina e no Caribe, destacam a CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) e a OIT (Organização Interancional do Trabalho) em um novo estudo (…).

A CEPAL e a OIT lançaram na segunda-feira, 28 de outubro, o número 21 da publicação Conjuntura Laboral na América Latina e no Caribe (outubro de 2019) , disponível agora na internet (em espanhol).

Segundo o documento, entre as tendências mais importantes que o mercado de trabalho enfrenta na América Latina está o grande aumento da participação das mulheres em atividades remuneradas. Nos últimos 30 anos, a taxa média de participação na América Latina para mulheres com 15 anos ou mais aumentou 11 pontos percentuais, um ritmo superior ao de outras regiões do mundo. No entanto, ainda existem grandes diferenças entre os países, tanto na taxa de crescimento quanto nos níveis alcançados de participação do trabalho feminino, e um atraso significativo em comparação aos países desenvolvidos.

Apesar de uma redução recente, a diferença entre a taxa de participação no trabalho das mulheres e a dos homens ainda era de 25,9 pontos percentuais, em média, em 2018, indica a publicação.   

O estudo acrescenta que, para entender a evolução da taxa de participação do trabalho feminino na América Latina e analisar as perspectivas para o futuro, é crucial entender que a decisão de participar de atividades remuneradas é influenciada por diversas circunstâncias e, por sua vez, tem um impacto em outras decisões, principalmente no investimento em educação e nas relacionadas à família.”

Clique aqui e confira a notícia completa.

Fonte: OIT
Data original de publicação: 28/10/2019

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