Trabalho informal, guilhotina e fome
Reforma Trabalhista contribuiu para o desemprego
Por Luiz Guilherme Piva|Folha de S. Paulo
Vendedores, motoristas, operários, jardineiros, guardas-noturnos, babás, bilheteiras, faxineiros, baleiros e garçons integram o contingente de quase 40 milhões de pessoas no trabalho informal no Brasil, mais de 41% da população ocupada, recorde desde o início da pesquisa PNAD Contínua do IBGE, em 2016. Destes, 25 milhões são trabalhadores por conta própria, e 12 milhões, empregados sem carteira assinada.
Eles estão por todo lado: nas rodoviárias, nas motos, balançando nas construções, tocando sanfona, vendendo fumo e, na imensa maioria, vivendo na pobreza, somando-se aos mais de 12 milhões de desempregados e aos miseráveis que passam fome, tema que retomo adiante.
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Fonte: Folha de S. Paulo
Data original de publicação: 08/11/2019