TST promove debates com jovens ativistas e líderes sindicais sobre proteção dos direitos trabalhistas

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Por TST Notícias
Data original de publicação: 12/09/2024

Evento “Aliança dos Trabalhadores para um futuro equitativo” contou com a parceria da Embaixada dos Estados Unidos

O Tribunal Superior do Trabalho, em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos, realizou nesta quarta-feira (11) debates voltados a jovens ativistas e líderes sindicais sobre a promoção dos princípios relativos à proteção de direitos trabalhistas, especialmente os que atingem grupos sociais vulneráveis. Foram abordados temas como os movimentos trabalhistas nos Estados Unidos e no Brasil, liderança no trabalho, equidade, diversidade, inclusão e acessibilidade dentro do movimento trabalhista.

Na abertura do evento, o presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, ressaltou que, pela primeira vez em 200 anos de relação diplomática com os EUA, esses temas são alvo de debates conjuntos. “É uma iniciativa pela promoção do trabalho decente, com a participação de lideranças jovens no debate”, afirmou, ressaltando a importância da atuação sindical e da promoção do diálogo social na construção do mundo do trabalho “com direitos, dignidade e justiça social”.

Para a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Bagley, a iniciativa é um passo importante para a promoção dos direitos laborais. Segundo ela, a ideia de ações como essa nasceu da decisão dos atuais governos dos EUA e do Brasil. “São iniciativas com diplomacia”, diz. A embaixadora observou que, no fim da pandemia, o governo norte-americano implantou mudanças e criou um grupo de trabalho para ajudar em políticas para reduzir problemas relativos aos direitos trabalhistas.

As atividades contaram com a participação de dois palestrantes: o sindicalista norte-americano Jamal R. Watkins e o ativista trabalhista Felipe Caetano. Os debates foram divididos em quatro temas, dentro da experiência dos dois em seus países. Para Felipe, a realização do evento demonstrou a coragem do TST em discutir problemas sérios no mundo do trabalho que têm raízes históricas. “Minha luta é pelo trabalho decente”, diz o ativista.

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