Confira sugestões de referências bibliográficas enviadas pelo Prof. Luiz Inacio Gaiger (Unisinos) para o GT 12


OBRAS DE REFERÊNCIA:

  • ABRAMOVAY, Ricardo (Org.) (2004). Laços financeiros na luta contra a pobreza. São Paulo: Annablume.
  • CARDOSO, Adalberto (2019). A Construção da Sociedade de Trabalho no Brasil: Uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. 2. ed. Rio de Janeiro: Amazon.
  • CATTANI, Antonio; GAIGER, Luiz; HESPANHA, Pedro; LAVILLE, Jean-Louis (Orgs.) (2009). Dicionário internacional da outra economia. Coimbra: Almedina.
  • CORAGGIO, José (1999). Política social y economía del trabajo. Madrid: Miño y Dávila Editores.
  • FONTENEAU, Bénédicte et al. (2011). Economía Social y Solidaria: nuestro camino común hacia el trabajo decente. Turin: Centro Internacional de Formação da OIT.
  • FRANÇA, Bárbara et al. (2008). Guia de economia solidária ou porque não organizar cooperativas para populações carentes. Niterói: Universidade Federal Fluminense.
  • GAIGER, Luiz et al. (2014). A economia solidária no Brasil. Análise de dados nacionais. São Leopoldo: Oikos.
  • GAIGER, Luiz (2016). A descoberta dos vínculos sociais. São Leopoldo: Editora Unisinos.
  • KRAYCHETE, Gabriel et al. (Orgs.) (2000). Economia dos setores populares: entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes.
  • LAVILLE, Jean-Louis (2010). L’Économie sociale et solidaire. Pratique, théories, débats. Paris: Éditions du Seuil.
  • PINTO, João (2006). Economia solidária; de volta à arte da associação. Porto Alegre: UFRGS.
  • POLANYI, Karl (2000) [1944]. A grande transformação. As origens da nossa época. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus.
  • RAZETO, Luis (1997). Los caminos de la economía de solidaridad. Buenos Aires: Editorial Lumen-Humanitas.
  • SABOURIN, Eric (2011). Sociedades e organizações camponesas: uma leitura através da reciprocidade. Porto Alegre: UFRGS.
  • SINGER, Paul (1999). Uma utopia militante. 2ª ed. Petrópolis: Vozes.
  • SINGER, Paul; SOUZA, André (Eds.) (2000). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto.
  • VERONESE, Marília (2007) (Org.). Economía solidaria y subjetividad. Buenos Aires: Altamira.

Também foi sugerido o repositório Socioeco, “website de recursos documentais que vai permitir aos cidadãos, pesquisadores, jornalistas e às autoridades locais encontrar mais facilmente informações sobre a ESS, e que vai apresentar o potencial que este setor tem para renovar os modos de desenvolvimento“. Essa plataforma está vinculado ligado à maior organização internacional de Economia Solidária atualmente, RIPESS, uma rede global de redes continentais comprometidas com a promoção da Economia Social Solidária.

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*Acesse aqui o conteúdo completo do GT 12: Trabalho e Economia Solidária

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