Trabalhadores precários são levados ao limite pelo COVID-19

Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

“Se você é trabalhadora(o) autônoma(o), quem paga sua licença médica? Se você trabalha em uma loja de varejo com contrato de zero horas e a loja fecha, você está sem sorte?”

Por Janine Berg | Organização Internacional do Trabalho

“Se você é trabalhadora(o) autônoma(o), quem paga sua licença médica? Se você trabalha em uma loja de varejo com contrato de zero horas e a loja fecha, você está sem sorte?

A maioria dos relatos na imprensa sobre os efeitos no emprego da pandemia do COVID-19 se concentrou na possibilidade de demissões e nas consequências financeiras para as(os) funcionárias(os). Houve menos discussões sobre o que acontece com as(os) trabalhadoras(es) que não são demitidas(os) oficialmente, mas cujos contratos não são renovados, cujas horas são reduzidas a zero ou cuja a agência de emprego simplesmente lhes pede desculpas, não há mais trabalho disponível.

Dependendo do país, a pessoa que trabalha pode não estar coberta pelo seguro-desemprego ou outras proteções críticas, como licença médica remunerada.”

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Fonte: Organização Internacional do Trabalho
Data original de publicação: 20/03/2020

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