Professora do Instituto de Ciências Sociais da UFU é nomeada para equipe de transição do governo Lula

Foto: reprodução

Por Redação | Diário de Uberlândia

O vice-presidente eleito e coordenador-geral da equipe de transição, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quarta (16) os nomes dos coordenadores de mais 16grupos de trabalho que farão parte da equipe de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre os escolhidos, está a doutora em Ciências Sociais e professora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Patrícia Vieira Trópia. A docente fará parte da equipe técnica de Trabalho.

Patrícia é docente do Instituto de Ciências Sociais da UFU desde 2009 e também integra o corpo permanente de docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Foi presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho nos anos 2020-2021, tutora do Grupo PET Sociais no período 2015- 2022 e suas pesquisas e atuação envolvem pesquisas sobre sindicalismo no Brasil, mobilização sindical, sindicalismo de classe média.

A docente é graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas (1988), possui Mestrado em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Realizou Pós-doutorado em 2013-2014 na UniversitéLumière Lyon II, na França. Também foi docente da PUC-Campinas no período de 1991-2008.

Também da região, compõe a equipe de transição o ex-prefeito de Uberaba Anderson Adauto, que já foi ministro dos Transportes durante o primeiro mandatodo presidente Lula. Adalto esteve à frente da Prefeitura de Uberaba, de 2005 a 2012, e também foi deputado estadual por Minas Gerais de 1987 a 2003. Anderson estará na equipe de trabalho de Minas e Energia.

EQUIPE DE TRANSIÇÃO

Até 10 de dezembro, a equipe deve divulgar o relatório final com os diagnósticos realizados no período. Devem constar do relatório informações como a estrutura e organização do governo, principais problemas, contratos em andamento e medidas emergenciais que devem ser tomadas já no início da próxima gestão.

Os grupos técnicos de transição são: agricultura, pecuária e abastecimento; ciência, tecnologia e inovação; comunicação social; desenvolvimento agrário; desenvolvimento regional; justiça e segurança pública; meio ambiente; minas e energia; pesca; povos originários; previdência social; relações exteriores; saúde; trabalho; transparência, integridade e controle; e turismo.

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Fonte: Diário de Uberlândia

Data original de publicação: 17/11/2022

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