As Centrais Sindicais e a Reforma Trabalhista: enfrentamentos e dificuldades

Resumo

O artigo procura responder por que o movimento sindical encontrou dificuldades para disputar os parâmetros da reforma trabalhista aprovada em 2017 no Brasil. Para isso analisa a estratégia das duas maiores centrais sindicais (CUT e FS). Na primeira seção, o artigo explora as mudanças nas práticas dessas entidades decorrentes da estratégia de parceria social adotada nos governos do pt. Na segunda seção, o texto mostra como essas organizações têm seguido estratégias distintas no cenário pós-impeachment. Considerando a interação entre contexto e estratégia sindical, argumenta-se que os efeitos do distanciamento do movimento sindical da realidade do trabalho no Brasil combinado a um contexto nacional marcado pela instabilidade política e econômica fizeram emergir grandes dificuldades de diálogo com a sociedade sobre os efeitos perversos da reforma trabalhista.

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