Quem são os 5 milhões que nem procuram emprego? Pesquisadora da GV responde

Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil

Por José Paulo Kupfer | UOL

A recessão mais profunda e a recuperação mais lenta da história econômica brasileira documentada têm deixado sequelas no mercado de trabalho. Além de uma taxa de desemprego ainda muito elevada, a economia quase parada resultou em volumes recordes de mão de obra subutilizada e de trabalhadores desalentados, aqueles que desistiram, pelo menos temporariamente, de buscar por uma ocupação. Resultou também em número recorde de trabalhadores informais.

Entender e avaliar o fenômeno dos atuais recordes de informalidade e do desalento no mercado de trabalho brasileiro tem sido um dos esforços da economista Laísa Rachter, pesquisadora do Ibre- FGV (Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas). “As distâncias de escolaridade entre o trabalho formal e o informal estão caindo, mas as diferenças de remuneração continuam aumentando”, diz Laísa ao analisar as alterações em curso no mercado de trabalho. “O segmento informal está remunerando cada vez menos, numa indicação do avanço do processo de precarização no mercado de trabalho”, conclui a pesquisadora.

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Fonte: UOL
Data original de publicação: 29/10/2019


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